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MIGUEL MAIA | DIRECÇÃO ARTÍSTICA

Formado em Teatro e Comunidade pela ESTC. Trabalha como encenador, ator e coordenador de projetos da companhia.

 

Miguel Maia é encenador, dramaturgo e diretor artístico da companhia Cepa Torta, com base em Lisboa. Mestre em Teatro e Comunidade pela ESTC, tem desenvolvido um trabalho que cruza criação artística, envolvimento comunitário e mediação cultural, a partir de uma dramaturgia centrada na dúvida, na fricção e no pensamento coletivo.

 

Criou e encenou os espetáculos Estudos sobre o Desejo – Tomo I – O Barão (2019), distinguido nacionalmente; Nunca Visto (2020), projeto comunitário em Marvila com difusão na RTP Play; Estudos sobre o Desejo – Tomo II – O Horla (2022); Caixa de Perguntas (2023), com larga participação da comunidade da Mina de S. Domingos; 1 Pato Selvagem (2024), sobre a presença e a imagem no palco; Konrad, ou o rapaz que saiu de uma lata de sardinhas (2024), para crianças e jovens; e É e Não é, ou a verdadeira história dos guardas que prenderam Antígona (2025), um olhar coletivo e simbólico sobre responsabilidade e escolha.

 

Coordena, desde 2021, o projeto Re.Começar, que trabalha teatro e movimento com cerca de 600 crianças da freguesia de Marvila, em Lisboa.

 

Desde 2021, é cofundador e co-diretor artístico do Malacate, projeto artístico pluridisciplinar com enraizamento comunitário na Mina de S. Domingos (Mértola), que envolve criação teatral, dança, performance e artes plásticas, numa visão contemporânea sobre trabalho com a memória, incluindo ainda publicações editorial e residências artísticas. Em 2025 coordenou a publicação Lugar, livro sobre o percurso do projeto.

 

Desde 2016, co-dirige com Filipe Abreu o festim anual Esta noite grita-se, um ciclo nacionalmente reconhecido de leituras interpretadas de textos teatrais contemporâneos. Com oito temporadas já realizadas e mais de 45 textos encenados, o projeto envolve centenas de intérpretes e continua a afirmar-se como espaço de partilha, experimentação e visibilidade para a dramaturgia, e onde se pode destacar a promoção anual do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina.

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