Como assim uma estreia?

É já neste próximo Sábado que estreamos o nosso "Como Assim?".

De 4 a 19 de Dezembro no Centro Cultural Malaposta: Terças e Quartas: 10h30/ 14h30. Sábados às 16h00 e Domingos às 11h00.

No feriado dia 8 a sessão é às 16h00.

Dia 12 de Dezembro c/ int. LGP

Bilhetes aqui.

SINOPSE Foi de repente. Estava sentado na minha cadeira, a olhar pela janela quando, de súbito, um grande furacão. Não tive tempo de dizer nada e, quando me levantei, disseram-me que já podia estar com todos, mesmo a sério. Como assim? O espetáculo parte da ideia de perda do essencial na construção da nossa identidade: o afecto e a proximidade do outro. Em cena, as personagens farão uma viagem mais interior que exterior, terão a sensação de ser duplas, triplas, de ser muitas ao mesmo tempo, num esforço permanente de perceber como se relacionam com os outros, de pertencer, de fazer parte. Este trabalho contou com as ideias, inquietações e reflexões saídas de sessões de pensamento filosófico com jovens entre os 12 e os 16 anos. Serão, literalmente, as suas vozes que nos guiarão nesta distopia.

FICHA ARTÍSTICA

ENCENAÇÃO: Sofia Cabrita APOIO À CRIAÇÃO: Miguel Maia INTERPRETAÇÃO: Mavá José e Cláudia Andrade CENOGRAFIA E FIGURINOS: Sara Franqueira EXECUÇÃO DE FIGURINOS: Sofia Lima COSTUREIRA: Anabela Silva DESENHO DE LUZ: Manuel Abrantes ESPAÇO SONORO: Pedro Freixo VÍDEO:Mário Jerónimo Negrão DESIGN DE COMUNICAÇÃO: Cinara Pisco COLAGEM: Cláudia Cabrita FOTOGRAFIA DE CENA: Sónia Godinho VOZES OFF E COLABORAÇÃO DRAMATÚRGICA Alice Silva, André Marques, Gabriel José, Goreti Tátá de Sá, João Pedro Oliveira, Mariana Brazuna, Pedro Silva, Tiago Elias Figueiredo. DINAMIZAÇÃO DE SESSÕES DE PENSAMENTO FILOSÓFICO Dina Mendonça CONSULTORIA PSICOPEDAGÓGICA Maria João Valgôde ASSESSORIA DE IMPRENSA: Rita Bonifácio PRODUÇÃO: Lara Matos CO-PRODUÇÃO: Centro Cultural Malaposta

Parceiro Institucional: República Portuguesa - Ministério da Cultura

Oficinas e mais oficinas

Este próximo fim‑de‑semana o projeto Esta noite grita-se dará início a duas oficinas oficinas destinadas ao público jovem, dos 10 aos 18 anos, para trabalhar ativamente a análise e leitura de textos de teatro. A entrada livre, mediante inscrição prévia.

Os participantes serão desafiados a interpretar uma cena, um conto, ou texto. Com base em ferramentas dadas pelo formador, serão introduzidos conceitos sobre criação de personagem, relação entre o ator e o público e a contracena entre colegas. O único requisito é a vontade de descobrir aquilo que existe detrás dos textos.

Centro Cultural Malaposta, em Odivelas Dias 8, 9, 15 e 16 de maio Primeira sessão pela manhã e restante durante a tarde. Com Miguel Maia Inscrições: https://bit.ly/3eYiEVq

Cineteatro Marques Duque, em Mértola Dias 8, 9, 15 e 16 de maio Com Filipe Abreu Sessões durante a tarde.

Um nadinha a norte do Meridional, a Biblioteca de Marvila

É aqui, na Biblioteca de Marvila, separada do Meridional por uma linha de comboio, que temos passado muitos dias, há já muitos meses.

Começámos por partilhar uma sala com os outros projetos Bip/Zip com intervenção nestes territórios, promovidos pela Rés-do-Chão e a Serve the City.

Tem sido importante para o Mapa a partilha deste espaço com pessoas que estão nestes territórios com a mesma atitude que nós tentamos ter: trabalhar para o que aqui ficará com as pessoas. A eles, o nosso obrigado pelas ajudas, pelas ideias e pela boa onda.

Desde Junho, esta tornou-se também a nossa base de trabalho para ensaios, numa sala que a Biblioteca de Marvila nos disponibilizou com toda a generosidade. À Biblioteca de Marvila, o nosso enorme obrigado por tudo o que nos tem oferecido.

Inserir legenda aqui.

No dia 7, atravessamos a linha para Marvila Velha e enchemos o Meridional.

Venham todos conhecer O Mapa do Mundo Reinventado.

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O Mapa do Mundo Reinventado é financiado pelo programa Bip/Zip, da Câmara Municipal de Lisboa. São parceiros o agrupamento de escolas Luís António Verney, a Academia Cidadã, a Associação Meridional de Cultura e a Associação AGUINENSO.Projeto de intervenção pela arte, usando ferramentas teatrais e de cidadania com objetivos de inclusão e coesão social. Grupos de jovens e a sua comunidade irão recolher materiais identitários com o objetivo de trabalhar as questões de pertença, reconhecimento do outro e o lugar no mundo. Criarão mapas alternativos com o material, novos canais de correspondência usando redes sociais e performances para comunidade. O final celebra-se com espetáculos teatrais, abrindo a comunidade à cidade.

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